Quando estourou a pandemia de covid-19, o médico Camilo Prieto deixou de ser um cirurgião plástico em Bogotá para organizar voos com ajuda médica a populações residentes no interior da Colômbia, onde as máscaras são escassas e os hospitais, carentes de praticamente todos os materiais e equipamentos necessários.
"Definir desigualdade é muito complicado com palavras. Mas, quando você está num hospital como este, entende o verdadeiro significado dessa palavra", afirmou Prieto. " Sinto que fizemos pouco, e ainda há muito a fazer. Mas, ainda assim, estou convencido de que nossas ações não são em vão, inúteis."
O médico quer manter a ponte aérea medicinal aos povoados pobres da Colômbia, mesmo após cada um estiver vacinado e mesmo após o fim da pandemia do novo coronavírus.
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